Eu não te odeio, eu simplesmente não fico animado com sua existência.
Sou o tipo de garota que é preguiçosa até mesmo para respirar, que é adestrambelhada que derruba tudo que está ao seu alcançe, que é desengoçada para dançar qualquer tipo de música, que é dramática com todos os seus problemas, que ébruta com os melhor amigos, que é aquele ciclo de constante mudança de emoções e sentimentos. Eu sou assim, as vezes triste, as vezes feliz, as vezes satisfeita, as vezes intediada, as vezes arrependida. O tipo perfeito de imperfeição

Já me questionei sobre essa história de amor a distância. Essa história de nunca se verem, de nunca se tocarem, e mesmo assim sentirem. Mas, por mais que muitos não acreditem, existe. Existe esse tipo de amor, como existem tantos outros. E isso pra mim também é um desafio, na verdade admitir isso, é um desafio. A verdade é que não há troca de olhares, não há o toque que arrepia, não há o beijo que alucina. Não há nada disso, te confesso. Mas há outras coisas, tão importantes quanto. Há a saudade, o medo, a paixão, e aquela vontade desesperada de ouvir a voz. Há o carinho, o afeto, mesmo que se omitem atrás de alguma coisa. Existe tudo isso, e em meio à essa imparcialidade eu prefiro acreditar que esse tipo de amor é real. Porque corrompe como tal, machuca como tal, alegra como tal. Acho que sempre fui do tipo que limitava determinadas coisas aos seus mundos. Mas existe muito além. Existe coisas surpreendentes, inimagináveis e reais fora desses mundos. O amor é uma delas, existem várias maneiras de amar. E essa maneira questionada por muitos em tantos momentos, pouco importa quando se sente.
Uma menina, foi levar o namorado para apresentar aos pais, a mãe dela chama o namorado para a ajudar e o pai dela conversa com ela e diz: Filha, esse menino te ama de verdade Filha diz: como você sabe? Pai diz: Porque ele olha pra você com os mesmos olhos que eu olho para a sua mãe.
Então faremos o seguinte : vamos dormir juntos, mas não digo com segundas intenções, eu digo no sentido literal da palavra. Digo estar comigo disputando quem ficará com o lado direito da cama. Digo ficar brigando qual tipo de filme iremos ver antes de dormir. Digo discutir quem irá abrir mão do seu devido conforto e levantar para apagar a luz para que o outro possa dormir. Digo me dar um beijo de boa noite e prometer estar ali ao meu lado quando eu abrir os olhos novamente. É apenas isso que quero, nada a mais, e nada a menos. Apenas você. -(Confissão Adolescente)


Andei pensando em você, em mim, em nós. Andei pensando em nossas promessas e planos para o futuro. Andei pensando em experiências e histórias que passamos juntos. Andei pensando em sorrisos que fornecemos um ao outro. Andei testando meu coração e confrontando meu cérebro com pensamentos passados para me levar de volta até nossas recordações. Também andei ouvindo nossa música e lendo aquele livro que lembra nossas histórias. Andei vendo nosso programa de TV e escrevendo sobre você. Andei pensando naquelas vezes que fiquei te imaginando ao meu lado, sorrindo para mim, me abraçando, me beijando, me amando. Também andei observando as pessoas de mãos dadas e lembrando de quando eram as pessoas que nos olhávamos com as mãos atadas. Andei me privando de chorar por ti e de criar expectativas para que volte, mas percebi que só se pode formar o “nós” se estiver o “eu” e “você”, não separados, mas sim, juntos
Fazia frio, garoava fino sobre o Sena, daquelas garoas tão finas que mal chegam a molhar um cigarro. Copiei a frase numa agenda. E seja lá o que possa significar “ficar bem” dentro desse desconforto inseparável da condição, naquele momento justo e breve — fiquei bem. Tomei um Calvados, entrei numa galeria para ver os desenhos de Egon Schiele enquanto a frase de Camille assentava aos poucos na cabeça. Que algo sempre nos falta — o que chamamos de Deus, o que chamamos de amor, saúde, dinheiro, esperança ou paz. Sentir sede, faz parte. E atormenta.

Minha reação quando o povo fala: Eu sei de quem você tá gostando!
Havia uma menina, que estava brincando no parque, quando viu uma foto, na grama. Desde aquele dia, ela a guardou, e tentou encontrar a pessoa que nela estava. Sem sucesso. Então, ela se casou e, um dia, seu marido perguntou quem era o garoto que estava em sua carteira. A menina respondeu, “meu primeiro amor”. O rapaz sorriu, e disse: “eu perdi essa foto quando tinha nove anos.”
awwwwMeu deus, explosão de OOOOOOOWN aqui *-*
Comida preferida de vampiro é aveia, e do meu avô é:
AVÉIA!
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